segunda-feira, 18 de julho de 2011

O ARREBATAMENTO DA IGREJA

A palavra arrebatar significa: “raptar, arrancar, tirar à força. Levar de repente”. E isso demonstra que a igreja será tirada de um modo singular, rápido e inesperado. O arrebatamento é a bem-aventurada esperança da igreja, aguardada com ansiedade e expectativa. 1-A promessa do arrebatamento:
Está escrita em Ts 4.16-17 “O mesmo Senhor descerá do céu”. Hb 9.28 “Cristo... aparecerá segunda vez”. Tt 2.13 ”A bem aventurada esperança”.
2 – O propósito do arrebatamento:
Livrar os Embaixadores do Rei, (II Co 5.20). Introduzir os santos num estado de glória, (Jo 14.1-3) Produzir a transformação final, (Fp 3.20-21).
Tipos e figuras do arrebatamento -Enoque, arrebatado antes do dilúvio, Gn 5.22-24,Hb1.1.5,ITs1.10, Rm5.9-10 - Ló, tirado de Sodoma antes de sua destruição,Gn 19.9-22,24 -Isaque e Rebeca, ambos encontraram-se, no campo, Gn 2.28-67, I Ts 4.17-Elias, Deus revelou que ele seria arrebatado, II Rs 2.11, At 1.10, I Co15.51-53.
Características do arrebatamento - Será rápido.ICo15.51-52.Será secreto,I Ts 5.2, Ap16.15. Será seletivo.Mt 24.39-41.
Participantes do arrebatamento - Participarão os salvos. Hb 9.28, Mt 24.13. Participarão os santos. Hb. 12.14, I Ts 5.23. Participarão os vigilantes. Mt 25.12-13, 24-42.
Conseqüências do arrebatamento - Ausência da Igreja na terra. Is 26.20. Inicio da Grande Tribulação. I Ts.1.10. Tribunal de Cristo II Co 5.10. I Co 3.12 – 15. Cada crente em Jesus deve estar atento, vigilante e preparado para o dia glorioso do arrebatamento da igreja. DÚVIDAS? Você está recebendo informações úteis ao entendimento do momento em que vivemos e que claramente antecede o Arrebatamento da Igreja e a manifestação do Anticristo.e seu governo mundial. Vamos despertar!!!
-Caso você necessite de alguma explicação ou tenha interesse em algum tema específico, estamos à sua disposição.
                                                                          FIM

4 comentários:

  1. O ARREBATAMENTO “DA IGREJA”

    Inúmeros líderes de Igrejas cristãs da atualidade, de variados entendimentos bíblicos teológicos, se proclamam autênticos seguidores da moral evangélica do Cristo e, por conseguinte, idealizam que as SUAS IGREJAS, EM PARTICULAR, serão arrebatadas fisicamente do ambiente terrestre nos transes das grandes tribulações humanas que sobrevêm nos finais de ciclos para desfrutar diretamente, sem nenhum esforço coletivo, as bodas do Cordeiro no reino celestial. Eximindo-se assim numa atitude egoística de exemplificar perante os demais irmãos da humanidade aquilo que Jesus mais fez questão de ensinar e vivenciar na sua jornada terrestre: A PACIENCIA E RESIGNAÇÃO NAS TRIBULAÇÕES DA VIDA HUMANA.

    São decorridos mais de XX séculos em que árvore do cristianismo abriga sob a sua sombra benéfica as almas humanas, ensinando sob figuras de linguagem os mistérios da imortalidade para além do plano físico terrestre. Essa árvore para chegar frondosa aos nossos atuais dias sofreu ao longo dos séculos os embates da má vontade humana, em forma de tribulações cruciais às suas primeiras sementes, mutilações na formação dos seus primitivos ramos, destruição e queimadas nos seus galhos iniciais.

    Muitos líderes atuais dessas Igrejas modernas desconhecem, ou fingem desconhecer, os martírios e tribulações pelos quais passaram os trabalhadores da boa nova dos primeiros séculos de cristianismo, ignorando assim sem racionalizar com integridade, a labuta do crescimento da árvore cristã para chegar aos nossos dias.
    Utilizando uma figura de linguagem bem simples: aderem ao movimento evangélico que leva a bagagem de mais XX séculos de biografias das sociedades terrestres, e sem reflexionar o pão que “o diabo” da alma humana amassou (distante do bem) em rejeição à pureza aos princípios da vivência cristã.

    Aqui abrimos um parágrafo de reflexão para ajudar irmãos de embrionário entendimento que se julgam inclusos em arrebatamentos em corpo físico direto para o reino celestial, descaracterizando a mensagem viva da cruz, do trabalho nobre, do sacrifício pessoal, da perseverança no bem, da humildade e simplicidade nas coisas espirituais, COM JESUS: aquele que quiser ser o maior, então que seja o servo de todos; quem a si mesmo se exaltar, será rebaixo na vida celestial; e os últimos é que realmente serão os primeiros...


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  2. CONHECEREIS A VERDADE, parte 3


    FINAL DO SÉCULO 4. O Império Romano governado por Constantino liberou publicamente o cristianismo em todas as nações do Império. A razão de sua conversão fora uma visão do símbolo da cruz no céu, durante a Batalha da Ponte Mílvia, em que venceu o inimigo na disputa pelo trono. Transcorrido esse período de calmaria sobe ao poder público: o imperador Teodósio, que desejando concentrar em Roma a matriz do cristianismo, constitui então o Catolicismo Apostólico Romano como a religião do estado romano. Com a instituição do Catolicismo o Império Romano estabeleceu a primazia do Bispo de Roma sobre todos os demais Bispos das congregações cristãs distribuídas nas demais regiões do mundo antigo, fato este que causou divisões entre os cristãos. Pois algumas congregações se opuseram a essa subordinação, por exemplo: Antiquióquia que era uma das primitivas do ano 42. Essa tomada de decisões abriu margem para quem se dizia cristão perseguir outro cristão. Doravante, repontam as heresias de crenças; as cruzadas religiosas e explorações de terras que incitam batalhas sanguinárias; as inquisições da crença que promovem perseguições cruéis em Tribunais intitulados de Santo Ofício e que, ao invés de anunciar a vida eterna lançam a morte atroz às pessoas que divergem fundamentos e princípios de crenças.

    MAIS DE DEZ SÉCULOS DE TRIBULAÇÕES fratricidas pela sobrevivência das idéias religiosas, até as reformas protestantes que aconteceram a partir do século XVI.

    Certamente que não se alcançará o raciocínio lógico destas lutas renovadoras da evolução social e que sensibilizam as lembranças humanas, ignorando-se o principio básico da vida e muito bem divulgado no Evangelho: a imortalidade da alma. Conscientizou Jesus: “Não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma”... (Mateus 10: 28)
    No mundo passareis por tribulações, mas tende bom animo eu venci, vós também vencereis... (João 16. 33)
    E confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus (Atos 14. 22)

    Jesus tinha onisciência que os seus ensinamentos morais iriam inflamar as intolerâncias religiosas do mundo antigo cheio de maldades, violências, pecados, transgressões, preconceitos, corrupções... Ele mesmo dá conhecimento destas coisas, quando esclarece: Não penseis que vim trazer paz ociosa à Terra... Não vim trazer esse tipo de paz; Mas, a ação da luta renovadora... Porque eu vim por em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra... E assim os oponentes do homem serão os seus próprios familiares (Mateus 10. 34 a 36). A sociedade não tinha uma base de fé unificada em Deus, os povos eram pagãos e os governos materialistas; as crenças que eram responsáveis de conduzir as Almas viviam se digladiando umas com as outras em guerras de extermínio e crueldade. E dessa forma a mensagem renovadora do Evangelho do Cristo iria levar séculos para solidificar na alma humana, e que os primeiros trabalhadores de sua causa seriam trucidados vivos nos palcos e circos humanos, como de fato aconteceu: séculos de lutas, tribulações e derramamento de sangue para a sociedade começar a respeitar e reverenciar a moral salvadora de Jesus.

    Estas divergências e lutas que ocasionaram muitas provações coletivas no plano físico terrestre elas se tornam perfeitamente elucidadas à luz e justiça da reencarnação das almas. Sem o princípio misericordioso da reencarnação da alma e seu trabalho progressivo de despertamento consciencial para o reino celestial, todas essas lutas e provações seriam incompreensíveis e estaria subordinado a um acaso cego e insensato.



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  3. RELATOS AMBÍGUOS DO ARREBAMENTO DE ELIAS


    Depois da morte do rei Salomão surgiram conflitos religiosos internos entre as tribos do povo hebreu (cisma), ocasionando divisões políticas: Reino de Judá, com a capital em Jerusalém; Reino de Israel que ficou sendo governado por Jereboão, com a capital em Samaria, e que aliou-se aos fenícios outrora inimigos mortais do povo israelita. E no decorrer das sucessões e reinados implantou-se o paganismo como religião oficial em Israel, tendo em Jezebel mulher do rei Acabe, o elo principal dessa usurpação.

    O profeta Elias contraíra perigosos inimigos por causa das execuções (mortes) que ordenara motivada pelas divergências religiosas, primeiramente aos profetas de Baal responsáveis pela propagação dos rituais pagãos em Israel (I Reis 18. 17 a 25) e, em seguida à cavalaria israelita, que era uma corporação militar que prestava segurança aos sacerdotes de Baal.

    O profeta Elias era um líder comunitário, e como tal exercia muita influencia sobre o povo, arrebanhando os seus seguidores que executavam as suas ordenações rigidamente I Reis 18. 17. Para diversos opositores Elias incentivara a degolação a fio de espada I Reis 18. 40, e a outros a maldição da morte através da fogueira II Reis 1. 9 a 14.

    E por várias vezes Elias fora ameaçado de morte nas regiões de Betel e depois Jericó... Em toda aquela região existiam: profeta, filhos de profetas, profetas de Baal... Somente profetas de Baal eram 450. Entretanto Elias se considerara o único profeta do povo judeu (I Reis 18. 22). Com tantas ameaças religiosas Eliseu até intercedera respondendo aos filhos de profetas: calai-vos, como quem diz assim: fiquem quietos..., conforme está registrado em II Reis capítulo 2 versículo 3 a 5.

    Compreenda-se nesses relatos que se este arrebatamento fosse de ordem celestial e um plano idealizado pelos poderes divinos, jamais outras pessoas da mesma época, como os filhos dos profetas (II Reis 2. 5) saberiam dessa ação que estava sendo planejada no plano invisível de Deus. E se há vazamento de informações nessa ação do rapto de Elias conforme apreendemos em II Reis 2. 5 ... Pois a palavra arrebatar tem esse sentido também de raptar. E o profeta Elias já se mostrava bastante preocupado com esse desfecho, que era as ameaças de sua morte: I Reis 19. 10 e 19. 14

    NA ÉPOCA ERA MUITO COMUM MATAR ADVERSÁRIOS RELIGIOSOS EM FOGUEIRAS QUEIMANDO E DESTRUINDO ATÉ AS CINZAS DO INIMIGO, E DEPOIS AS JOGANDO NO AR À BEIRA DE RIOS e ENCOSTAS.

    O profeta Elias, homem físico, provavelmente fora executado pelos cavaleiros de Israel. Que era uma corporação militar do rei Acabe/Acazias e que estava a serviço de Baal, e em perseguição atroz de Elias, TIPO ESQUADRÃO DA MORTE, guerreiros que andavam naqueles vales e desertos em CARRUAGEM puxada por FOGOSOS CAVALOS, vejam só o relato de Eliseu logo após o arrebatamento/rapto de Elias dando essas provas. O que vendo Eliseu, clamou: Meu Pai, meu pai, CARROS DE ISRAEL E SEUS CAVALEIROS!!! (II Reis 2. 12) E depois conclui o relato bíblico: NUNCA MAIS ELIAS FOI VISTO, claro Eliseu presenciou o fato e ocultava-o em segredos temendo também a sua integridade física.

    ATÉ HOJE É COMUM NO ORIENTE MÉDIO FACÇÕES RELIGIOSAS QUE USAM HOMENS BOMBAS SUÍCIDAS, HOMENS INCENDIÁRIOS A COMETEREM HOMICÍDIOS EM MASSA, E FAZEM TAMANHA BARBARIDADE EM NOME DE DEUS.


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  4. DONS ESPIRITUAIS

    Sabemos que há no ser humano cinco sentidos que sensibilizam a sua existência e todos estão interligados à mente criadora, que coordena toda vida inteligente: visão, olfato, tato, paladar e audição. Nessas percepções de sentir a interação da vida carnal, o ser humano já parece perceber o sexto sentido que está integrado ao seu psiquismo, à sua espiritualidade; bem, é o sentido do futuro, do EU espiritual.

    O ARREBATAMENTO ESPIRITUAL que relata nas Escrituras compreende-se como um dom espiritual de exteriorização mental para além do plano físico carnal, é um sentido psíquico que desenvolvemos em nossa consciência espiritual para sentirmos as belezas da natureza extrafísica.


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